Trabalho e frustrações
Às vezes me sinto muito triste, mais a ver com coisas de trabalho; humilhado, consternado.
Inúmeras vezes, quando mamãe ainda morava em Vigia, eu tentei ser transferido novamente para lá. Isso seria a melhor coisa a ter acontecido. Mas refutado. Meus colegas da agência ignoraram o pedido, e em uma das vezes (a última eu acredito) em que eu fui suplicar, minha colega e gerente do posto de São Caetano, me disse que em reunião todos os funcionários foram unânimes na negativa.
Atualmente pretendo ir para Igarapé-açu, ainda sem obter pingo de resposta. Como isso dói. Mais ainda em saber que eu nunca fui relapso qua to estive na agência. Aqui na capital a realidade é outra. Stresse, impaciência, e uma grande falta de calores fraternos, principalmente familiares por parte de pai e mãe. Isso afeta diretamente nas minhas atividades laborais.
Mas quer saber? Já não me importa mais. Eu só queria que um dia esse banco me ouvisse e fosse recíproco comigo. Ninguem liga, nem pelo o que eu passei ou pelo o que eu passo. Vou estar bem para todos, mas sempre ferido aqui dentro.
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