Diário de paraujo98

Diário de um Término

Quarta-feira, 01 de Janeiro de 2020.
nojo     

Diário de um Término Público
01.01.2020

Passei o ano quieto, sem festas, sem badalações, na casa do meu pai. Acreditando ainda ama-la, sofri um pouco por saber que ela estava na folia, apesar de nao deixar de dar notícias, em uma clássica manutenção perversa.

Após o revéillon em Noronha e de mandar muitas mensagens, Ela retorna e continua com a criancice de ?te amo, mas não dá certo?.

Pela primeira vez desde nosso término fiquei puto de verdade. Meu sentimento de culpa deu lugar ao sentimento de ira.

O lado positivo é que foi extremamente libertador! Meu amor próprio e minha autoestima parecem ter acordado. Mais do que isso, o amor que pensava sentir por ela, pelo menos no presente momento parece ter desaparecido como em um passo de mágica.

O sentimento de perda, o sofrimento pelo término estão dando lugar ao sentimento de que mereço algo melhor, uma pessoa que não tenha comportamento infantil aos 40. Comportamento de menina que não sabe o que quer e fica fazendo cu doce, cansei.

Quem quer estar junto, conversa, se resolve e vê o lado do outro. Nunca me neguei a conversar e sempre me dispus a melhorar nos pontos em que concordava que ela tinha razão. Em troca, recebo muitos ?não acredito mais em suas promessas?. Se não acredita mais em nós, por que ficar mandando milhares de mensagens relatando que está com o coração vazio, que não sente mais graça em nada?

Eis a resposta: a dura, nua e crua verdade é que a putaria em Noronha não foi o que ela esperava. Claramente estou sendo usado como muleta emocional e ela apenas vampirizou meus sentimentos para satisfazer seu ego. Dessa vez sugou demais, parece que não sobrou mais uma gota de sentimento a ser sugado.


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